Para quebrar o gelo da offseason e não deixar o blog sem postagens, decidi colocar um texto que parece dúvida unânime dos torcedores, espero que gostem.
Em 45 anos, somente 2 números foram retirados em nossa
história.
O primeiro, Michel Briere jogou por pouco tempo na equipe e
teve sua carreira interrompida por um acidente de carro que lhe custou a vida.
Draftado em 1969 pelos Penguins, Briere fez parte da campanha que nos levou
para os playoffs na temporada 1969-70. Mesmo com seus números alarmantes e uma
carreira promissora, seu número foi retirado em sinal de respeito após o
acidente fatal.
O segundo todos já devem conhecer, Mario Lemieux, que sem dúvidas foi o maior jogador da história da franquia. Em toda sua carreira na NHL só jogou em Pittsburgh, fez do time sua segunda casa e o time retribuiu tudo a ele deixando claro que o posto de número 1 sempre será de Lemieux.
Como se não bastasse 2 Stanley Cups que nós tiraram da miséria, ele é o maior goleador e pontuador da história dos Penguins, vencendo como jogador mais valioso da liga por quatro anos, como jogador mais valioso dos playoffs por dois e seis vezes o maior pontuador da NHL.
Mas, se formos falar tudo que Lemieux representou para os Penguins perderíamos o foco da postagem, o que nós interessa é que o número 66 também está retirado, com muitos méritos por sinal.
A alguns anos, mais precisamente 2005, os Penguins draftaram Sidney Crosby como primeira escolha geral. Além de uma habilidade extraordinária o mesmo teria como parceiro de equipe Mario Lemieux e era um dos poucos jogadores que chegava a Pittsburgh com status de que poderia repetir os feitos de 1991 e 1992.
Infelizmente, em 2006, Lemieux se aposentou deixando Sid ainda jovem com uma equipe recém “tirada do buraco” para fazer história.
Alguns anos se passaram, reforços chegaram à equipe e outros jogadores já no elenco se firmaram montando o primeiro time em que Crosby era realmente o líder, não pelo “C” exposto, mas sim pela atitude de capitão. A temporada 2007-2008 foi o início de um novo Pittsburgh Penguins, que vivia o seu melhor momento dês de que varreu os Blackhawks em 92.
Seja por nos reservar algo melhor ou simplesmente por falta de merecimento, o destino nos tirou a Stanley Cup que foi para Detroit, dando a esse elenco de jovens valores, o gosto amargo de perder pela primeira vez uma final na história dos Penguins.
O segundo todos já devem conhecer, Mario Lemieux, que sem dúvidas foi o maior jogador da história da franquia. Em toda sua carreira na NHL só jogou em Pittsburgh, fez do time sua segunda casa e o time retribuiu tudo a ele deixando claro que o posto de número 1 sempre será de Lemieux.
Como se não bastasse 2 Stanley Cups que nós tiraram da miséria, ele é o maior goleador e pontuador da história dos Penguins, vencendo como jogador mais valioso da liga por quatro anos, como jogador mais valioso dos playoffs por dois e seis vezes o maior pontuador da NHL.
Mas, se formos falar tudo que Lemieux representou para os Penguins perderíamos o foco da postagem, o que nós interessa é que o número 66 também está retirado, com muitos méritos por sinal.
A alguns anos, mais precisamente 2005, os Penguins draftaram Sidney Crosby como primeira escolha geral. Além de uma habilidade extraordinária o mesmo teria como parceiro de equipe Mario Lemieux e era um dos poucos jogadores que chegava a Pittsburgh com status de que poderia repetir os feitos de 1991 e 1992.
Infelizmente, em 2006, Lemieux se aposentou deixando Sid ainda jovem com uma equipe recém “tirada do buraco” para fazer história.
Alguns anos se passaram, reforços chegaram à equipe e outros jogadores já no elenco se firmaram montando o primeiro time em que Crosby era realmente o líder, não pelo “C” exposto, mas sim pela atitude de capitão. A temporada 2007-2008 foi o início de um novo Pittsburgh Penguins, que vivia o seu melhor momento dês de que varreu os Blackhawks em 92.
Seja por nos reservar algo melhor ou simplesmente por falta de merecimento, o destino nos tirou a Stanley Cup que foi para Detroit, dando a esse elenco de jovens valores, o gosto amargo de perder pela primeira vez uma final na história dos Penguins.
Na temporada seguinte, Crosby já tinha acumulado a
experiência de uma derrota e juntamente a equipe formaram um time que aos
poucos foi mostrando sua cara de campeão, principalmente após a chegada de Dan
Bylsma como técnico.
Após um show nos playoffs eliminando vários fortes candidatos ao título (inclusive uma vitória pessoal no confronto Crosby x Ovechkin) os Penguins deram o troco nos Red Wings e trouxeram a copa novamente após 17 anos.
Crosby se tornou o capitão mais jovem a levantar a taça, também o segundo na história dos Penguins a colocar seu nome como capitão de um time vencedor (Lemieux colocou 2 vezes).
Por infelicidade, as temporadas seguintes foram marcadas por concussões que o impossibilitaram de jogar como jogou anteriormente.
A questão é que Crosby acaba de renovar por 12 anos com os Penguins, uma amostra que deixa claro a sua vontade de assim como Lemieux jogar por toda sua carreira em Pittsburgh e ser considerado um ídolo.
Não digo que queira tomar o posto de número 1, pois ele mais do que ninguém sabe que esse é de Lemieux, mas acredito que assim como Mario ele quer fazer história nos Penguins e retribuir tudo que nós proporcionamos a ele.
Crosby tem apenas 7 anos de carreira, recordes e títulos pelos Pens e pela sua seleção, é considerado um dos melhores jogadores da nova geração pós locaute e é mais do que jogador, torcedor do Pittsburgh Penguins, por tudo o que já foi citado, merece o número 87 ao fim sua carreira ser retirado?
Quem responderá isso é o tempo, as próximas temporadas e como Crosby vai seguir daqui em diante, mas que a história dele se assemelha a de outro grande jogador não resta dúvidas, na matemática dos Penguins só depende dele para o resultado ser 153. Um abraço do P.A e LET'S GO PENS!
Após um show nos playoffs eliminando vários fortes candidatos ao título (inclusive uma vitória pessoal no confronto Crosby x Ovechkin) os Penguins deram o troco nos Red Wings e trouxeram a copa novamente após 17 anos.
Crosby se tornou o capitão mais jovem a levantar a taça, também o segundo na história dos Penguins a colocar seu nome como capitão de um time vencedor (Lemieux colocou 2 vezes).
Por infelicidade, as temporadas seguintes foram marcadas por concussões que o impossibilitaram de jogar como jogou anteriormente.
A questão é que Crosby acaba de renovar por 12 anos com os Penguins, uma amostra que deixa claro a sua vontade de assim como Lemieux jogar por toda sua carreira em Pittsburgh e ser considerado um ídolo.
Não digo que queira tomar o posto de número 1, pois ele mais do que ninguém sabe que esse é de Lemieux, mas acredito que assim como Mario ele quer fazer história nos Penguins e retribuir tudo que nós proporcionamos a ele.
Crosby tem apenas 7 anos de carreira, recordes e títulos pelos Pens e pela sua seleção, é considerado um dos melhores jogadores da nova geração pós locaute e é mais do que jogador, torcedor do Pittsburgh Penguins, por tudo o que já foi citado, merece o número 87 ao fim sua carreira ser retirado?
Quem responderá isso é o tempo, as próximas temporadas e como Crosby vai seguir daqui em diante, mas que a história dele se assemelha a de outro grande jogador não resta dúvidas, na matemática dos Penguins só depende dele para o resultado ser 153. Um abraço do P.A e LET'S GO PENS!